Há 250 anos, às 20:00 horas, numa cama algures em Viena. Uma mulher, de seu nome Anna Maria, deu início a um dos capítulos mais monótonos da história da música universal…
O quê? Estavam à espera que eu viesse fazer versos ao Mozart? Pelo amor de Deus, ouçam Beethoven, Wagner, Debussy e Stanvinsky
Mozart não passou de um músico prodígio, que aos quatro anos já tocava, e aos seis já compunha. Mas na realidade ouvir uma peça de quando ele tinha seis anos, e ouvir uma de quando já era adulto é a mesma coisa.
Compositor muito repetitivo e enfadonho. Evoluiu muito pouco, ou nada, ao longo da sua vida de compositor.
Acho que o Wolfgang Amadeus Mozart só teve o sucesso que teve porque as pessoas da época, e hoje em dia também, são preguiçosas a apreciar música erudita.
2 comentários:
oh... eu também admiro Mozart pela sua obra, mas concordo em pleno contigo sobre Bethoveen!
Um dos meus seminários foi trabalhar a «genialidade» nas artes, o porquê dela e como se reconhece. As minhas colegas escolheram arquitectura, pintura, etc. Eu escolhi a música e Bethoveen em particular (gosto muito dele desde pequena quando o meu pai o ouvia em vinil), e sim, para mim ele será sempre dos mais geniais entre todos.
Um abraço Rodrigo.
Mais uma em que estamos de acordo. Nem mais, Rosa. Em termos de genealidade e inovação (hoje em dia diz-se originalidade), Beethoven foi de facto mais importante do que Mozart. O Amadeus foi mais prodígio do que genial. Mas mérito ao homem pelo que conseguiu fazer. Quem me dera a mim ser recordado daqui a 223 pelos mesmos feitos que Mozart.
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